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CasadeGenteDoida

Onde Tudo é Nada... E o Nada é Tudo

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Onde Tudo é Nada... E o Nada é Tudo

O BORDEL DE LISBOA...

casadegentedoida, 28.12.11

Esta já havia recebido há algum tempo, ficou esquecida no meio de tantas outras guardadas.

 

Anedota premiada pelo Círculo Bocage de Lisboa, na categoria «Desclasse Política», como a melhor da 1.ª legislatura!

“O BORDEL DE LISBOA”

Um jornalista do Correio da Manhã descobre que existe um bordel em Lisboa ao qual têm ido todos os políticos e decide investigar.

Fala com a Patroa-Meretriz e pergunta:

- Mário Soares vinha aqui?

- Sim, claro! Dava gosto, um cavalheiro.
As melhores meninas, o melhor champanhe, as melhores gorjetas.
Cada vez que vinha, era uma festa.

- Santana Lopes também vem?

- Sim! Mas não é a mesma coisa.
Sempre pede desconto, quer logo as mais escandalosas meninas, nunca pede champanhe, nunca está de acordo com a conta, queixa-se sempre e ainda por cima nos ameaça com o SEF.

- Não me diga que Paulo Portas, também vem?

- Sim, mas esse...não procura meninas, mas sim... meninos.

- E o José Sócrates?...

- Também vem, mas esse fica só um pouquinho... Entra discretamente, dá um beijo à mãe e sai!

 

 (autor desconhecido, recebido por email)

   

 

MAIS UMA PARA REFECTIR...

casadegentedoida, 27.12.11

“Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes.

Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia
bons cachorros quentes.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela
estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e as
melhores salsichas.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande
quantidade de fregueses, e o negócio prosperava… Os seus cachorros
quentes eram os melhores em toda a região!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e
foi estudar economia numa das melhores faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai
continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele: -

Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais?

Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo
ruim. O mundo vai ter grandes problemas.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou: Bem, se meu
filho que estudou economia, lê jornais, vê televisão acha isto, então só
pode estar com a razão.

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e,
claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também,
as piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na
estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo,
caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorros quentes
do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia
na melhor escola, faliu.

O pai, triste, então falou para o filho: – ‘Você estava certo, meu filho,
nós estamos no meio de uma grande crise. ‘

E comentou com os amigos, orgulhoso: ‘Bendita a hora em que eu fiz meu
filho estudar economia, ele me avisou da crise… ‘

Cada um tire as suas próprias conclusões.



Boas Festas e Um Bom Ano Novo de 2012.

casadegentedoida, 26.12.11

Olá a Todos, quero desejar a continuação de

Boas Festas e Um Bom Ano Novo de 2012.

Sei que por vezes é dificil manter o espirito aberto mas temos de fazer um esforço.

Neste nosso Mundo existem milhares e milhares de pessoas que passam o Natal sozinhas, abandonadas a sua sorte.

Que as nossas orações neste momento seja para elas o seu conforto.

Que os nossos pensamentos se transformem em braços e acarinhem essas pessoas.

Que um dia possamos estar todos juntos num lugar maravilhoso cheio de luz, paz, serenidade, onde o viver seja sem temor e para toda a eternidade.

Sem angustias, nem lamentações, sem discórdias.

Que reine a Paz, a Alegria, o Amor.

 

BOAS FESTAS A TODOS.


Dialogo com um "Jovem a Rasca"

casadegentedoida, 19.12.11

- Então, foste à manifestação da geração à rasca?
 - Sim, claro.
 - Quais foram os teus motivos?
 - Acabei o curso e não arranjo emprego.
 - E tens respondido a anúncios?
 - Na realidade, não. Até porque de verão dá jeito: um gajo vai à praia, às esplanadas, as miúdas são giras e usam pouca roupa.

Mas de inverno é uma chatice. Vê lá que ainda me sobra dinheiro da mesada que os meus pais me dão. Estou aborrecido.
 - Bom, mas então por que não respondes a anúncios de emprego?
 - Err...
 - Certo. Mudando a agulha: felizmente não houve incidentes.
 - É verdade, mas houve chatices.
 - Então?
 - Quando cheguei ao viaduto Duarte Pacheco já havia fila.
 - Seguramente gente que ia para as Amoreiras.
 - Nada disso. Jovens à rasca como eu. E gente menos jovem. Mas todos à rasca.
 - Hum... E estacionaste onde? No parque Eduardo VII?
 - Tás doido?! Um Audi TT cabrio dá muito nas vistas e aquela zona é manhosa. Não, tentei arranjar lugar no parque do Marquês. Mas estava cheio.
 - Cheio de...?
 - De carros de jovens à rasca como eu, claro. Que pergunta!
 - E...?
 - Estacionei no parque do El Corte Inglés. Pensei que se me despachasse cedo podia ir comprar umas coisinhas à loja gourmet.
 - E apanhaste o metro.
 - Nada disso. Estava em cima da hora e eu gosto de ser pontual.
Apanhei um táxi. Não sem alguma dificuldade, porque havia mais jovens à rasca atrasados.
 - Ok. E chegaste à manif.
 - Sim, e nem vais acreditar.
 - Diz.
 - Entrevistaram-me em directo para a televisão.
 - Muito bom. O que disseste?
 - Que era licenciado e estava no desemprego. Que estava farto de pagar para as reformas dos outros.
 - Mas, se nunca trabalhaste, também não descontaste para a segurança social.
 - Não? Pois... não sei.
 - Deixa-me adivinhar: és licenciado em "Estudos Marcianos".
 - F***-se! És bruxo, tu?
 - Palpite. E então, gritaste muito?
 - Nada. Estive o tempo todo ao telemóvel com um amigo que estava na manif do Porto.

E enquanto isso ia enviado mensagens para o Facebook e o Twitter pelo iPhone e o Blackberry.
 - Mas isso não são aparelhinhos caros para quem está à rasca?
 - São as armas da luta. A idade da pedra já lá vai.
 - Bem visto.
 - Quiriquiri-quiriquiri-qui! Quiriquiri-quiriquiri-qui!
 - Calma, rapaz. Portanto despachaste-te cedo e ainda foste à loja gourmet.
 - Uma merda! A luta é alegria, de forma que continuámos a lutar Chiado acima, direitos ao Bairro Alto.

Felizmente uma amiga, que é muito previdente, tinha reservado mesa.
 - Agora os tascos do Bairro aceitam reservas?
 - Chamas tasco ao Pap'Açorda?
 - Errr... E comeram bem?
 - Sim, sim. A luta é cansativa, requer energia. Mas o pior foi o vinho. Aquele cabernet sauvignon escorregava...
 - Não me digas que foste conduzir nesse estado.
 - Não. Ainda era cedo. Nunca ouviste dizer que a luta continua? E continuou em direcção ao Lux

Fomos de táxi. Quatro em cada um, porque é preciso poupar guito para o verão. Ah... a praia, as esplanadas, as miúdas giras e com pouca roupa...
 - Já não vou ao Lux há algum tempo, mas com a crise deve estar meio morto, não?
 - Qual quê! Estava à pinha. Muita malta à rasca.
 - E daí foste para casa.
 - Não. Apanhei um táxi para um hotel. Quatro estrelas, que a vida não está para luxos.
 - Bom, és um jovem consciente. Como tinhas bebido e...
 - Hã?! Tu passas-te! A verdade é que conheci uma camarada de luta e... bem... sabes como é.
 - Resolveram fazer um plenário?
 - Quê? Às vezes não te percebo.
 - Costuma acontecer. E ficaram de ver-se?
 - Ha! Ha! Ha! De ver-se, diz ele. Não estás a ver a cena. De manhã chegámos à conclusão que ela era bloquista

e eu voto no Portas. Saiu porta fora. Acho que foi tomar o pequeno-almoço à Versailles.
 - Tu tomaste o teu no hotel.
 - Sim, mas mandei vir o room service, porque ainda estava meio ressacado.
 - Depois pagaste e...
 - A crédito, atenção. Com o cartão gold do Barclays.
 - ... rumaste a casa.
 - Sim, àquela hora a A5 não tinha trânsito. Já não havia malta à rasca a entupir o tráfego.
 - Moras onde? Paço d'Arcos? Parede?
 - Que horror! Não, não. Moro na Quinta da Marinha, numa casita modesta que os meus pais se vêem à rasca para pagar. Para a próxima levo-os comigo.

Gonçalo


 

 

Para Pensar...

casadegentedoida, 18.12.11

“Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes.

Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia
bons cachorros quentes.

Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela
estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava.

As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e as
melhores salsichas.

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande
quantidade de fregueses, e o negócio prosperava… Os seus cachorros
quentes eram os melhores em toda a região!

Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e
foi estudar economia numa das melhores faculdades do país.

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai
continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele: -

Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais?

Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo
ruim. O mundo vai ter grandes problemas.

Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou: Bem, se meu
filho que estudou economia, lê jornais, vê televisão acha isto, então só
pode estar com a razão.

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e,
claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também,
as piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na
estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas ‘providências’, as vendas começaram a cair e foram caindo,
caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorros quentes
do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia
na melhor escola, faliu.

O pai, triste, então falou para o filho: – ‘Você estava certo, meu filho,
nós estamos no meio de uma grande crise. ‘

E comentou com os amigos, orgulhoso: ‘Bendita a hora em que eu fiz meu
filho estudar economia, ele me avisou da crise… ‘

Cada um tire as suas próprias conclusões.



NÃO RIA SE FOR CAPAZ...

casadegentedoida, 08.12.11

Imagine a cena...
O pirralho estava a brincar no apartamento com um balão de festa de
anos. Chutava para cá, chutava para lá, até que o balão acabou
entrando na casa de banho e foi cair justamente dentro da retrete.
 Ele chegou, espreitou lá para dentro, viu o balão molhado, ficou com nojo
e deixou-o ali mesmo.
Pouco tempo depois o seu pai entrou apressado para se 'desocupar' e sentou-se
sem notar o balão. O almoço tinha sido muito pesado, e após ficar bem
aliviado, olhou como era hábito, para dentro da retrete e ficou horrorizado com
o espectáculo.
As suas fezes, muito moles, tinham coberto o balão e a impressão que se tinha
era de um imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fecal! Sem acreditar
naquilo, começou a ficar muito branco, e dali mesmo ligou pelo telemóvel,
para um seu amigo que era médico:
- Cardoso, acho que devo estar com algum problema sério ! Enchi a retrete
de trampa. Nunca vi tanta assim na minha vida!... está á quase a extravazar!
- Oh Anselmo, com certeza que estás a exagerar!
- Qual exagero, qual quê !!! Estou na casa de banho a olhar para
este 'merdel' todo, agora! Isto é um absurdo! Estou muito doente!!!
- Bom, eu já estava de saída do consultório. Aproveito e passo aí que é a
caminho de minha casa!
O médico chega e vai directo ao amigo, que estava à espera à porta da casa
de banho.
- Olá, Anselmo, ora vamos lá ver isso que vo............ CÉUS!!! O que é isto???
 Que é que tu comeste, criatura???
- Eu não disse?! Agora acreditas?!
- Isto é incrível !
Então, será que tenho algum problema sério?!
- Olha, o melhor é levar uma amostra disto e mandar para análise!
O médico saca de uma pequena espátula e um frasco esterilizado da sua
maleta e quando espeta o 'bolo' para retirar uma amostra do material...........

BUMMM!!!!!!!!!!! O balão estoura e voa merda para todo o lado !

Seguem-se instantes de absoluto silêncio.
Os dois amigos, completamente cagados, olham-se.
 Estupefacto, o médico berra:
- Puta que pariu isto !!!! Achava eu, em 30 anos de medicina que já
tinha visto de tudo, mas um peido com casca, NUNCA !!!